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quinta-feira, junho 09, 2011

Para um dia de subjetividade o subjetivo

Viver no presente e ser inteiro nele hoje.
O outro dia pode não existir e mesmo que ele exista, as águas não serão as mesmas, tudo flui no ribeirão. O que conta é o instante.
Façamos uma ode ao silêncio e ao que dele venha. Uma pequena reverência ao Grande Mistério já é um passo à frente em dias como hoje ou em todos os dias de lua vazia em nós mesmos.
Achemos uma brecha em nosso dia ou em nossos corpos para reverenciar o Grande Espírito e honrar a grande nação das Estrelas.
Dos meus pés de peixe mantenho um pé no sonho e outro no chão e o próprio caminhar já me proporciona o equilibrio dinâmico.