exer citando

sábado, novembro 30, 2013

Atlântida...

https://www.youtube.com/watch?v=6PTd5Z6LpxY&app=desktop


terça-feira, novembro 26, 2013

maybe

Talvez pela dificuldade de entender todo o sistema;
Talvez pela dificuldade de entender a organização entre as coisas;
Talvez pelo absurdo que é o cosmos;
Talvez pela falta de propósito do próprio pensamento;
Talvez pelas minhas células;
Talvez pelo sangue dos meus filhos;
Talvez pela fantasia que se constrói em torno disto;
Talvez pela saliva ácida e corrosiva da injúria;
Talvez pela desconfiança da própria coisa;
Talvez pelo disparate do infinito;
Eu não sei o que significam as palavras "para sempre",
E talvez nunca venha a saber.

sexta-feira, novembro 15, 2013

Existe algo mais frágil do que as luzes de Natal?

Numa tentativa quase irritante de fazer as luzes do pisca pisca da árvore de natal acenderem, pensei: Existe algo mais frágil do que as luzes de natal? finos fios verdes unidos a microlâmpadas e a uma tomada quadrada e chata, muito chata. Tudo isso unido a duas crianças excitadas e extremamente participativas e questionadoras, só poderia dar numa desistência e numa tremenda impaciência, em plena manhã de feriado; nem sempre é possível fazer um trabalho colaborativo e pacífico, eu diria que é quase raro isso acontecer. Pra onde vamos então, Cristo veio, deixou o seu legado, o seu ministério e a sua luz, nós comemoramos no dia 25 de dezembro a chegada do "Papai Noel", obrigada Coca-cola por tamanha estratégia de marketing, unindo gerações e gerações em torno de uma bebida quase "divina" e viciante, algo imprescindível no seio das famílias e no meio da ceia natalina_ You are the one!
 
Só um desabafo um tanto quanto irritado e sem mais delongas, como um germe para o porvir.

sexta-feira, novembro 08, 2013

Cobra d'água via Ipad





quinta-feira, novembro 07, 2013

Da observação de um metal

Asas douradas fragmentadas em colar,
grande pedra branca opaca que carrega no meio.
No meio de teu peito brota este círculo
rodeado de possibilidades expandidas,
Atravesso.
No chacoalhar de tuas correntes
observo as tuas junções,
singelas e frágeis
à um passo de se desalinharem,
anéis ininterruptos e amalgamados
ascendem para o nada.
Vejo essa vertigem
e sinto o esfriar do abdomen,
todo vôo já é em si
um apêndice para um recomeço.